quinta-feira, 1 de abril de 2010

MINHA CASA MINHA VIDA COMEÇA "DECOLAR"

Finalmente o “Programa Minha Casa Minha Vida” começa a “DECOLAR” na prática. Os projetos que estavam em projeto, já estão sendo aprovados pelas Prefeituras e ganham velocidade de aprovação e contratação junto à CAIXA para a alegria das pequenas medias e principalmente das grandes Incorporadoras de todo o País.
É certo que o Programa, em nossa opinião, deveria ser permanente e institucionalizado por lei como programa social de obrigação do Governo.
Isso deve-se ao fato que o próprio governo não soube quantificar de forma precisa o quanto esse Programa Minha Casa Minha Vida tornou-se fundamental para o país.
Instituído inicialmente e tão somente para combater os efeitos da crise mundial e o desemprego local, esse programa conseguiu “sacudir” o mercado imobiliário e revelar os números assustadores da falta de moradia no Brasil.
Esperamos que o governo mantenha e perpetualize o conceito do Programa Minha Casa Minha Vida, ouvindo empresários e mutuários, promovendo constantes ajustes e mudanças que se fizerem necessárias.
CASSIANO MENEZES
menezestatui@gmail.com

domingo, 7 de março de 2010

AJUSTES NECESSÁRIOS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

O governo deveria realizar ajustes no Programa com o objetivo de facilitar ainda mais o acesso para aqueles que mais necessitam de habitação. Ou seja, a classe média e a baixa renda.
O Programa MCMV, que veio para realizar o tão desejado sonho da Casa Própria, provocou corrida atrás de proprietário de terrenos dispostos a formar parcerias e aguardar a viabilização dos empreendimentos. A valorização média dos terrenos chegou no último ano à casa de quase 100%, principalmente nos grandes centros, como também em algumas regiões do interior de São Paulo, por exemplo.
Para tanto, o governo deveria, dentro dos novos ajustes do MCMV, rever os valores mínimos e os subsídios concedidos aos novos mutuários. Pois se hoje é praticamente impossível construir dentro do teto de R$ 80.000,00 nas cidades acima de 100.000 habitantes, quem dirá nos grandes centros, onde o limite de financiamento subsidiado é de R$ 130.000,00.
Vale a pena refletir mais sobre o assunto. – CASSIANO MENEZES